Ela cresceu perto da mata, onde os cantos dos
pássaros anunciavam um novo dia e em meio às águas do rio onde o amor forte
crescia…
Ela cresceu bem, ela cresceu devagar, como a
doçura de uma eterna menina. Firme como uma rocha, livre como erva daninha. Mal
podia esperar para seguir, mas não estava totalmente pronta para ir embora. Tão
inocente pura e doce. Mais ela teve que parti se viu agora de antes de um mundo
novo e desconhecido para ela, o tempo passou…
E agora ela sente falta daqueles dias, enquanto
o tempo continua voando, dizendo acorda, cresce desperta você cresceu…
Mais ela não aceita, e o que ela mais quer é tão
somente voltar no seu porto seguro que se foi junto com tempo a tanto, tanto
tempo…
E a cada dia ela sente necessidade de voltar a
esse tempo de algum jeito e a doçura daquela eterna criança que um dia teve que
crescer, porém o tempo a tapeia dizendo, acorda esse tempo se foi e o que
passou não volta mais…
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